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Estado de Minas MEIO-AMBIENTE

UFMG vai participar de projeto de monitoramento do cerrado brasileiro

A iniciativa conta com apoio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais


postado em 13/04/2017 17:00

Além de monitorar a composição do cerrado brasileiro, o projeto que conta com apoio da UFMG vai avaliar os riscos de incêndio e as emissões de gás do efeito estufa(foto: Valter Campanato/Agência Brasil/Divulgação)
Além de monitorar a composição do cerrado brasileiro, o projeto que conta com apoio da UFMG vai avaliar os riscos de incêndio e as emissões de gás do efeito estufa (foto: Valter Campanato/Agência Brasil/Divulgação)
Um projeto coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações vai monitorar o desmatamento do cerrado e disponibilizar informações sobre riscos de incêndios florestais e estimativas de emissões de gases do efeito estufa. Os primeiros dados sobre a área desmatada devem ser divulgados em julho deste ano.

O projeto tem custo estimado em US$ 9,25 milhões, financiados pelo Banco Mundial, e será feito em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e as universidades federais de Goiás (UFG) e de Minas Gerais (UFMG).

O projeto é denominado Prodes Cerrado, em referência ao Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes) executado pelo Inpe para o monitoramento da região amazônica. O projeto prevê a reclassificação das características da vegetação do cerrado pelos pesquisadores durante o monitoramento.

Atualmente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) classifica o cerrado em 15 tipos, mas o Prodes Cerrado vai reavaliar e ampliar para 27 tipos.

Também está previsto o desenvolvimento de um sistema de informação sobre riscos de incêndios florestais e estimativas de emissões de gases do efeito estufa.

(com Agência Brasil)

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