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Estado de Minas CURIOSIDADE

Música do Queen é sinônimo de bem-estar, diz cientista

Segundo pesquisa britânica e relatório elaborado por um neurocientista, a canção Don't Stop Me Now possui qualidades para melhorar a vida das pessoas


postado em 23/09/2015 08:26

Música feita pelo saudoso Freddie Mercury é considerada exemplo de composição que gera bem-estar nas pessoas(foto: Facebook/freddiemercury/Reprodução)
Música feita pelo saudoso Freddie Mercury é considerada exemplo de composição que gera bem-estar nas pessoas (foto: Facebook/freddiemercury/Reprodução)
Todo mundo sabe que uma boa música pode alegrar o dia de qualquer um, mas, até então, isso era apenas uma teoria. Só que ela acaba de ser comprovada na Grã-Bretanha, sabia? Na verdade, a pesquisa levou em conta um dos grandes sucessos da banda Queen, na década de 1970, Don't Stop Me Now. Segundo o resultado da análise feita por um neurocientista, a fórmula da música de bem-estar é simples: tempo rápido, ou seja, cerca de 150 batidas por minuto, notas altas e letra alegre.

Para se chegar a esse resultado, a empresa britânica de eletrônicos Alba fez uma pesquisa com 2 mil adultos, no Reino Unido, para saber qual era a música preferida por eles quando queriam se sentir bem. A resposta da maioria dos entrevistados? Don't Stop Me Now, do grande compositor Freddie Mercury.

Confira abaixo a canção que nos dá sensação de bem-estar:


O resultado da pesquisa foi analisado pelo neurocientista Jacob Jolij, especializado em cognição, que levou em conta diversos aspectos técnicos da música, para relacioná-la à sensação de bem-estar. "Minha análise confirmou algo que já era sabido da literatura científica: músicas escritas com notas altas e tempo rápido são as que mais levam a emoções positivas", conta Jolij, que é professor de psicologia na Universidade de Groningen, na Holanda, em entrevista ao site de notícias The Huffington Post. "De certa forma, todas as músicas ditas de 'bem-estar', selecionadas pelos entrevistados, possuem notas altas, exceto duas, e têm ainda 10 batidas por minuto a mais que uma canção de pop atual", completa o cientista.

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