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"Nós analisamos o DNA extraído de partículas de poeira sugadas do corpo da imagem e das pontas do tecido, por meio da datação por carbono 14", diz Gianni Barcaccia, professor de genoma e genética de plantas da Universidade de Padova, e co-autor da pesquisa, no texto que acompanha os resultados da análise do Santo Sudário.
Após determinarem a sequência genética do pólen e da poeira coletados do sudário, os pesquisadores encontram diversos grupos de plantas nativas do Mediterrâneo, além de outras ligadas à Ásia, ao Oriente Médio e às Américas. Mas, o curioso é que todas foram datadas de um período após a Idade Média.
O estudo foi publicado no periódico científico Scientific Reports, no dia 5 de outubro deste ano, e sugere que o pedaço de tecido tenha sido fabricado na Índia e, então, transportado para a Europa, até Turim, onde se encontra ainda hoje.
Verídico?
Em 1988, um exame de datação com carbono 14 feito no tecido do Santo Sudário por um grupo de cientistas de diversas partes do mundo mostrou que as fibras datam de um período entre 1260 e 1390. Portanto, são mais de mil anos após a crucificação de Jesus, o que invalida o artefato como relíquia cristã.
(com The Huffington Post)
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