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Estado de Minas ECONOMIA

Minas Gerais se destaca na geração de empregos em junho

O estado é o que mais criou vagas de trabalho em junho, com mais de 15 mil novos empregos


postado em 20/07/2017 10:58

O estado de Minas Gerais ficou em primeiro lugar na geração de empregos em junho, com mais de 15 mil novas vagas. Um dos destaques é o setor agropecuário(foto: Pixabay)
O estado de Minas Gerais ficou em primeiro lugar na geração de empregos em junho, com mais de 15 mil novas vagas. Um dos destaques é o setor agropecuário (foto: Pixabay)
Minas Gerais liderou no mês de junho o ranking de geração de empregos formais entre os estados brasileiros, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. O saldo de admitidos e desligados no mercado de trabalho alcançou 15.445 vagas, superior ao do Brasil no mesmo período (9.821). O segundo lugar ficou com Mato Grosso (5.779) e o terceiro lugar com Goiás (4.975).

Entre os estados do sudeste, São Paulo está na sexta colocação no ranking de saldo de vagas, com 983. Já o Espírito Santo ficou na 22ª posição (-1466) e o Rio de Janeiro em 26º, com um saldo negativo de 5.689. A última posição no país coube ao Rio Grande do Sul, com -9.513.

Quando se trata do tipo de atividade econômica, os dados do Caged mostram que o setor agropecuário liderou a geração de postos de trabalho em junho, com a criação de 36.827 vagas. Além dele, a única variação positiva no mês foi do segmento da administração pública (704).

Os demais setores tiveram desempenho negativo como extrativa mineral (-183), indústria de transformação (-7.891), serviços industriais de utilidade pública (-657), construção civil (-8.963), comércio (-2.747) e serviços (-7.273).

Já em Minas Gerais, no mesmo período, o comportamento do emprego por atividade econômica teve um desempenho mais positivo. Quatro setores registraram saldo de vagas: agropecuária (17.161), administração pública (107), serviços (901) e extrativa mineral (53).  Aqueles com saldo negativo foram a indústria de transformação (-1.684), serviços industriais de utilidade pública (-340), construção civil (-701) e comércio (-52).

(com Agência Minas)

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