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Goldfajn destaca ainda, entre os bons resultados, o crescimento da população ocupada por quatro meses consecutivos. No final de julho, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) indicou a primeira queda significativa do desemprego desde 2014, com uma redução de 0,7% no percentual da população economicamente ativa sem trabalho. Segundo o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego atualmente está em 13%.
"Com a produção industrial é a mesma coisa", acrescenta o presidente do Banco Central, ao mencionar indicadores que tem mostrado sinais consistentes de melhora. "Tivemos dois trimestres consecutivos de crescimento, o que não ocorria desde 2014", enfatiza.
Juros bancários
O presidente da autoridade monetária também acredita que os juros ao consumidor devem continuar a cair nos próximos meses, acompanhando os cortes feitos na taxa básica de juros (Selic). "É claro que está caindo de uma forma gradual, e eu acho que isso vai continuar ao longo dos próximos meses. Há uma defasagem natural entre a queda da taxa básica e a queda das taxas bancárias", ressalta Goldfajn.
Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, em julho, a taxa básica de juros foi reduzida em um ponto percentual, ficando em 9,25% ao ano. Com o corte, a Selic chegou ao menor nível desde outubro de 2013, quando estava em 9% ao ano.
Esta é a primeira vez que os juros básicos da economia retornam a um dígito em quase quatro anos. Desde novembro de 2013, quando o Copom elevou a taxa para 10% ao ano, a taxa estava em dois dígitos.
(com Agência Brasil)
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