À medida em que a estação em queda se aproximava da Terra, observadores foram capazes de realizar uma previsão mais precisa. Inicialmente foi previsto que os resíduos queimariam na atmosfera em algum local sobre o sudoeste da América do Sul. Porém, ainda na noite de domingo, a Agência Espacial da China confirmou que a reentrada da Tiangong-1 se deu sobre o oceano Pacífico, mas bem distante do Chile.
Algumas pessoas testemunharam a reentrada da estação espacial na atmosfera, a uma velocidade de 17 mil km/hora. Os detritos sofreram uma destruição quase completa antes de atingir o solo.
Ainda assim, cientistas acreditam que vários pedaços maiores de metal, potencialmente contendo a substância tóxica hidrazina (parece com amônia, mas é bem mais potente), ainda podem representar uma ameaça para o meio-ambiente marinho.
Confira, abaixo, a um vídeo mostrando a destruição da estação na atmosfera terrestre: