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Estado de Minas BRASIL

Livro dos Herois da Pátria ganha mais quatro nomes

Revolucionários da Guerra da Independência recebem homenagem no Brasil


postado em 27/07/2018 13:51 / atualizado em 27/07/2018 14:13

A militar baiana Maria Quitéria de Jesus Medeiros é um dos quatro revolucionários da Guerra da Independência do Brasil que tiveram os nomes registrados no Livro dos Heróis da Pátria(foto: Wikimedia/Domenico Failutti/Reprodução)
A militar baiana Maria Quitéria de Jesus Medeiros é um dos quatro revolucionários da Guerra da Independência do Brasil que tiveram os nomes registrados no Livro dos Heróis da Pátria (foto: Wikimedia/Domenico Failutti/Reprodução)
A presidente da república em exercício, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), sancionou a lei, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta, dia 27 de julho, que insere mais quatro nomes no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria.

O livro é feito de aço e reúne os nomes de homens e mulheres que se destacaram na defesa da liberdade do país. A publicação se encontra no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF).

Os novos nomes são de Maria Quitéria de Jesus Medeiros (1792-1853), da Sóror Joana Angélica de Jesus (1761-1822), de Maria Felipa de Oliveira (?-1873) e de João Francisco de Oliveira, o João das Botas (1806-1892). Todos participaram da chamada Guerra da Independência do Brasil, entre 1821 e 1824. O processo de emancipação terminou em 1825, quando a independência foi formalmente reconhecida por Portugal e pelo Reino Unido. Em 29 de agosto de 1825 foi assinado o Tratado de Amizade e Aliança entre Brasil e Portugal.

A Guerra da Independência pode ser considerada uma rebelião civil, já que portugueses e brasileiros combateram em ambos os lados.

A disputa pela emancipação começou como a expulsão do exército português em Pernambuco, em 1821 e culminou com a proclamação da independência às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, no dia 7 de setembro de 1822. As verdadeiras lutas foram travadas nas regiões do Brasil que concentravam grande parte das tropas portuguesas: Província Cisplatina (atual Uruguai), Bahia, Piauí, Maranhão e Grão-Pará.

(com Agência Brasil)

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