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Estado de Minas CELEBRIDADES

Jim Carrey está sendo investigado por fornecer remédios à namorada que morreu de overdose

O comediante teria usado um pseudônimo para adquirir os medicamentos


postado em 19/09/2016 20:31

O ator Jim Carrey está sendo investigado pela polícia da Califórnia por ter facilitado o acesso da namorada a medicamentos de uso restrito, o que teria favorecido o suicídio dela em 2015(foto: Twitter/JimCarrey/Reprodução)
O ator Jim Carrey está sendo investigado pela polícia da Califórnia por ter facilitado o acesso da namorada a medicamentos de uso restrito, o que teria favorecido o suicídio dela em 2015 (foto: Twitter/JimCarrey/Reprodução)
O mundo ficou chocado quando Cathriona White, namorada do ator e comediante Jim Carrey, morreu de overdose no dia 24 de setembro de 2015. Porém, segundo o site americano de fofocas de celebridades TMZ, o astro de O Máscara e Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças está sendo investigado pela polícia da Califórnia por ter comprado os medicamentos que causaram a morte da namorada.

Cathriona morreu após ingerir três remédios de efeito analgésico e sedativo: zolpidem, propanolol e hidrocloreto de oxicodona. Como mostra o TMZ, a acusação diz que os frascos contendo as substâncias estavam rotulados com o nome "Arthur King", que seria um pseudônimo usado por Jim Carrey para adquirir os fármacos. Vale lembrar que a legislação da Califórnia proíbe a aquisição de medicamentos sem o uso do nome que consta no documento de identificação.

A situação do ator é tão grave que a denúncia contra Carrey apresenta uma prova de que ele teria tentado ocultar sua participação no suicídio da namorada. O comediante teria enviado mensagens de texto para Cathriona White, após a overdose fatal, dizendo que havia perdido os remédios e que era contra o uso deles. O problema é que o ator está sendo acusado de entregar os analgésicos e sedativos para a namorada três ou quatro dias antes do suicídio dela.

Ainda segundo o TMZ, a investigação aponta que Jim Carrey sabia que a namorada estava sofrendo com depressão e que já havia tentado se suicidar anteriormente. Portanto, ela não poderia ter acesso a medicamentos de uso restrito.

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