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Jorge Fernando está se recuperando do AVC, mas teve sequelas na voz e no movimento do corpo

A informação foi dada pelo jornal Extra, do Rio de Janeiro


postado em 10/03/2017 09:27

O ator e diretor Jorge Fernando, da Globo, está se recuperando em casa do AVC que sofreu no final de janeiro deste ano e que deixou sequelas na voz e no lado esquerdo de seu corpo(foto: Estevam Avellar/TV Globo/Divulgação)
O ator e diretor Jorge Fernando, da Globo, está se recuperando em casa do AVC que sofreu no final de janeiro deste ano e que deixou sequelas na voz e no lado esquerdo de seu corpo (foto: Estevam Avellar/TV Globo/Divulgação)
Depois de sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC) no final de janeiro deste ano, o ator e diretor Jorge Fernando, que trabalhou em diversas novelas de sucesso da Globo, como Êta Mundo Bom!, Chocolate com Pimenta e Rainha da Sucata, está se recuperando em casa, no bairro do Leme, na zona sul do Rio de Janeiro. Porém, de acordo com informações do jornal Extra, o diretor teve sequelas na fala e no movimento da parte esquerda do corpo.

"Ele está fazendo fono e fisioterapia todos os dias. Já está falando melhor. Ele é uma pessoa muito ativa e sente falta da rotina dele", diz a atriz Hilda Rabello, mãe do Jorge Fernando, em entrevista para o Extra. O artista da Globo ia participar da estreia, em março, de seu musical Vamp, adaptado por ele da TV para o teatro, mas, como está em recuperação, precisou passar a tarefa da direção para um assistente.

Além disso, o alegre e extrovertido diretor de 62 anos também foi substituído do comando da novela Deus Salve o Rei, que deve ir ao ar em 2018, no lugar de Pega ladrão, que vai substituir Rock Story na faixa das 19h. A Globo optou por Fabricio Mamberti, que está trabalhando na série A Cara do Pai, para o lugar de Jorge Fernando.

Segundo Hilda Rabello disse ao jornal Extra, o filho está sendo ajudado por dois enfermeiros e uma cozinheira está preparando a dieta balaceada recomendada para a fase de recuperação do AVC. "Ele não está em condições de trabalhar como sempre fez. O que ele precisa, a Maria, irmã dele faz. Ele diz que uma é a mãe de rezar, que sou eu, e a outra, a mãe de fazer", conta Hilda, de 92 anos, ao periódico carioca.

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