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Estado de Minas

Casamento do ano


postado em 26/02/2013 11:09

Rafael Cação, Marcelo Abdo  e Paulo Henrique Freitas se divertem relembrando bons momentos(foto: Vinicius Matos/Divulgação, Arquivo Pessoal)
Rafael Cação, Marcelo Abdo e Paulo Henrique Freitas se divertem relembrando bons momentos (foto: Vinicius Matos/Divulgação, Arquivo Pessoal)

Por enquanto, os detalhes da festa de casamento de Marina Guimarães Campos com Nelo Ballesteros Falci, marcado para 1º de março, são mantidos em segredo. O que se sabe até agora é que Denise Magalhães praticamente vai reconstruir o Mix Garden para a recepção, que promete abrir com chave de ouro os grandes encontros sociais de Belo Horizonte. Marina é filha de Angela Annes Guimarães e Regis Pineiro Campos; e Nelo, de Elisabete Ballesteros Falci e Antônio Falci.

 

Homenagem aos avôs

 

Renato Azeredo e Gabriela Guimarães ainda não sabem quando será o batismo do filho que nasceu no fim do mês de janeiro. Mas não houve dúvida em relação à escolha do nome da criança: Renato Guimarães Azeredo. “É uma homenagem ao avô da Gabriela, Renato Guimarães, mais conhecido pelo apelido de Renê Guimarães, e Renato Azeredo, meu avô”, conta Renato. O menino nasceu com 4,1 kg. “Era o maior do berçário”, brinca o pai.

 

Se quem canta seus males espanta, Elisa Guieiro começou bem o ano ao lado das amigas Isabella Côrrea, Elisa Guieiro, Renata Donato, Júlia Figueiredo e Rachel Rennó
 
 

Nova grande conquista

 

Quem já conhece a história de Leonardo Coscarelli sabe que a posse dele na Promotoria de Justiça de Minas Gerais é uma vitória. Advogado formado na Itália, enfrentou cerca de 40 novos testes orais e escritos, além da temível prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), para ter o diploma reconhecido no Brasil. Por 10 anos exerceu o Direito na área de consultoria, até encarar a prova da Justiça mineira. Tudo isso Leo, como é conhecido, enfrentou numa boa, mesmo sendo deficiente visual – resultado de nascimento prematuro e acidente na incubadora.

 

Mistério da fé

 

Antes com presença essencialmente feminina, as orações do terço ganham perfil masculino. Pelo menos na Igreja Nossa Senhora Rainha, onde toda última segunda-feira do mês, a partir das 20h, mulher não entra na realização do terço dos homens. A reunião atrai quase 400 médicos, empresários e executivos da capital.

 

 
 

Um mineiro na ONU

 

Um belo dia, conferindo os e-mails em sua caixa postal, Ricardo Viana Vargas (foto), 40 anos, percebeu uma mensagem que mudaria a sua vida, a da sua mulher, Zélia, e das filhas do casal, Ana Carolina, de 13 anos, e, Gabriela, de 9. Era a Organização das Nações Unidas (ONU) convidando o engenheiro, com larga experiência na área de capacitação, para uma espécie de processo seletivo para um cargo até então inexistente na ONU. Zélia e as crianças deram um grande apoio a Ricardo e ficaram animadíssimas com a ideia de, em caso de aprovação, se mudarem para a Dinamarca, onde funciona a unidade da ONU para onde ele seria designado. “Foi preciso um tempo até a ficha cair e perceber que aquele convite seria um dos meus grandes desafios profissionais”, relembra Ricardo que, quatro meses depois do e-mail, estava se mudando de Belo Horizonte para Copenhague.

 

No front

 

Hoje apaixonado pela Dinamarca – “um país espetacular”, como define –, Ricardo reconhece ter demorado a se adaptar à nova rotina e funções. “Qualquer tipo de mudança gera um estresse. No meu caso, tinha um grande desafio em razão da função que exerço e pela nova estrutura que encontrei pela frente”, cita ele, responsável pelo gerenciamento de projetos da ONU em regiões onde “a iniciativa privada não vai: zonas de conflito ou regiões sem governo”. No Haiti, por exemplo, Ricardo supervisionou com sua equipe a construção de 80 mil abrigos. No Afeganistão, trabalhou para dar suporte ao processo eleitoral. Para as meninas, a adaptação, especialmente com a língua, foi fácil. Educadas na escola americana de Belo Horizonte, Ana Carolina e Gabriela são fluentes no inglês, além de dominarem o espanhol e estarem aprendendo o dinamarquês e o chinês.

 

Pedalando

 

Mesmo ocupado um cargo de importância na ONU, Ricardo segue a mesma rotina dos dinamarqueses que vão para o trabalho de bicicleta. “São 20 minutos, num percurso com uma paisagem sensacional”, elogia ele, que, por mês, faz duas viagens curtas, de três dias, e pelo menos uma longa, de nove dias.

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