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Estado de Minas GENTE FINA | GUILHERME TORRES

Pronto para estourar


postado em 30/08/2013 12:43 / atualizado em 30/08/2013 15:24

O refrão do hit Princesinha está na boca da moçada em todas as baladas sertanejas do país: "Tá louca, é? Tá doida, é? Tá chapada, tá doidona". Seguro do sucesso, o cantor Lucas Lucco, de 22 anos, deixa o interior do país e começa a expandir seus shows pelas principais capitais. Com o mesmo público e estilo dos astros Luan Santana e Gusttavo Lima, ele prefere não se gabar da fama recente e das mais de 31 milhões de visualizações que tem no Youtube. "Não sou uma ameaça para ninguém. Eu tenho um som e um jeito simples e diferente", define-se. Nascido em Patrocínio (MG), Lucas começou a cantar aos 10 anos no coral da escola e da igreja. Na adolescência, tentou trabalhos como modelo e fez faculdade de publicidade e propaganda, mas acabou voltando para os palcos. Hoje, com uma média atual de 25 apresentações por mês e um cachê que não para de subir, ele prepara a gravação do primeiro DVD ainda para este ano. "Será uma produção grande e cheia de surpresas", avisa.

 

(foto: Ita Mazzutti)
(foto: Ita Mazzutti)
  

 

Reluzindo na telinha

 

Mulheres ligadas às tendências de moda lançadas pelas novelas, com certeza, já se apaixonaram por uma bijuteria ou semijoia da empresária Pri Schiavinato. É dela algumas das famosas peças que foram usadas pela vaidosa delegada Helô, de Salve Jorge, e que agora podem ser vistas com Pilar (Suzana Vieira) e Patrícia (Maria Casadevall), de Amor à Vida. Feitas e comercializadas de Uberlândia, onde Pri nasceu e vive, os acessórios custam entre R$ 35 e R$ 790 e chegaram às mãos das famosas informalmente, graças ao e-comerce. "Minha primeira cliente famosa foi a Fernandinha Souza, que comprou no site sem se identificar como atriz. Foi ela também que falou de mim para a Giovanna Antonelli. Não assisto a novelas, mas fico orgulhosa quando alguém reconhece as peças na TV", conta. Há quatro anos no mercado e com duas lojas em Uberlândia, ela diz que não pretende abrir pontos fora de sua cidade. "Vou focar na internet, pois através dela posso vender para o mundo."

 

(foto: Arquivo pessoal)
(foto: Arquivo pessoal)

 

Mestre da conquista

 

Há exatos cinco ensinando homens a encontrarem as mulheres de suas vidas, o mineiro Eduardo Santorini, de 25 anos, está expandindo seus serviços do amor. Com um e-book lançando em 2008, o Código da Atração, que vende ainda hoje uma média 1.200 exemplares ao mês, o coach da sedução agora vai apostar também em treinamento por vídeos para assinantes. A primeira série intitulada  Abordagem de mulheres chega ao público neste mês e por enquanto está disponibilizada para 100 homens em um modelo experimental. "Mesmo homens inteligentes, bem-sucedidos e sem timidez têm dificuldades em romper a barreira inicial, quando estão diante de uma mulher bonita", diz.  Eduardo também reformulou e ampliou a equipe para o atendimento personalizado: em vez de acompanhar por dois dias o cliente e ensiná-lo na prática a arte de seduzir, o trabalho agora pode durar dois ou três meses, para um melhor resultado final, com preço de até R$ 3 mil, dependendo do pacote escolhido. 

 

(foto: Geraldo Goulart)
(foto: Geraldo Goulart)

 

Nosso vôlei agradece

 

Depois de uma longa temporada jogando fora do Brasil, a maior pontuadora da história da Superliga, Érika Coimbra, está de volta e dessa vez para ficar. Ao todo foram quatro anos divididos entre times da Itália, Turquia, Azerbaijão e, por último, nove meses na Polônia, encarando temperaturas de -25°C. "Consagrei-me a melhor ponteira lá e prometi que renovaria o contrato com o time, mas quando pisei no Brasil vi que não conseguiria mais voltar. Meu lugar é aqui", conta a belo-horizontina. Entre a casa dos pais em Lagoa Santa e a do namorado em São Paulo, ela também tem passado boa parte do tempo livre em BH, onde gosta de reunir os amigos e pesquisa um apartamento para comprar.

 

O que mais a impulsionou a voltar, mesmo com todo o sucesso que faz no exterior?

 

Em 2012, ocorreu um problema sério na minha perna durante um treino e tive pouco apoio, fui ser operada em outro país. Isso me traumatizou. Eu também já estava muito cansada de viver longe de tudo e todos. Sentia-me sozinha e sofri muito com o frio da Polônia.

 

Profissionalmente, como será sua vida aqui?

   

Estou muito envolvida com um novo time de vôlei que eu e a Leila (Barros, ex-seleção brasileira) vamos encabeçar em Brasília e que vai juntar só gente bacana. O nome do time é Brasília Vôlei, e nosso primeiro jogo já deve acontecer em setembro. 

 

Aos 32 anos já dá para pensar em parar?

 

Quando era mais jovem, eu sempre marcava data, mas hoje não penso mais nisso. Enquanto eu estiver jogando em alto nível, sem dores, vou indo, mas, como quero muito ser mãe, talvez eu pare com uns 36 anos. Depois, devo ficar envolvida com o vôlei de outra forma. Quero estudar jornalismo esportivo e quem sabe ser uma apresentadora. 

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