Revista Encontro

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O negro, a flor e o rosário

Luciana Coelho
None - Foto: Netun Lima/Divulgação

Histórias de personagens como Zumbi, sua esposa Dandara e até o Saci Pererê, são contadas com muita poesia e humor no musical O negro, a flor e o rosário, com produção e direção de Maurício Tizumba e Vitor Alvim. O espetáculo fala sobre a presença do negro no Brasil, exaltando a cultura africana e os heróis que resistiam ao período escravocrata.

 

Depois de aproximadamente nove meses parada, a peça retorna aos palcos mineiros e vai passar por Divinópolis e Ouro Preto. Belo Horizonte e São João del-Rei já receberam a montagem, no início de março.

 

Tizumba, que já fez 16 musicais, conta que este trabalho vai além do entretenimento. “Já venho desempenhando espetáculos nessa linha há muitos anos como ator, e desta vez, resolvi idealizar a peça com o objetivo de resgatar a nossa história e promover a igualdade racial”.

 

Outro espetáculo que retorna no mês que vem é Galanga, Chico Rei, que teve sua estreia em novembro de 2011 e ficou em cartaz até janeiro deste ano. A peça conta a história de Chico, rei de uma tribo do Congo, trazido como escravo ao Brasil e que se torna herói, depois de ajudar muitos companheiros em conseguir a sonhada alforria.

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