Revista Encontro

Patrimônio

Agora só falta o dinheiro ser liberado para a recuperação da Pampulha

A assinatura do contrato de empréstimo servirá para financiar o Programa de Recuperação da Bacia Hidrográfica da Pampulha, que faz parte do projeto de transformação do complexo arquitetônico em Patrimônio da Humanidade

Da redação com Ascom/PBH
Mais uma luz no fim do túnel se acende para ajudar na melhoria da qualidade da água da lagoa da Pampulha, em BH.
O prefeito Marcio Lacerda assinou, no dia 20 de dezembro, o contrato de empréstimo externo com o Banco do Brasil, no valor de US$ 75 milhões, cerca de R$ 172,5 milhões, que serão empregados no desassoreamento e despoluição da Lagoa da Pampulha e na requalificação da orla, com a implantação, manutenção e adequação paisagística.

As intervenções integram o Programa de Recuperação da Bacia Hidrográfica da Pampulha. “Com esses recursos, além do desassoreamento, faremos a limpeza da água, o que, associado à coleta do esgoto pela Copasa, permitirá que tenhamos a lagoa em boas condições novamente”, explica o prefeito.

Além da recuperação da lagoa da Pampulha, a prefeitura está trabalhando com a revitalização do conjunto arquitetônico, que é candidato a Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco. O Museu de Arte e a Casa do Baile foram reformados, os cinco jardins de Burle Marx estão sendo revitalizados e a Casa Kubitschek foi restaurada e transformada em casa-museu. A orla também ganhou nova iluminação e placas de sinalização trilíngues, e a ciclovia e a pista de caminhada foram recuperadas..