Revista Encontro

Curiosidade

Família ouve suposto 'grito' de jovem em túmulo e a desenterra

A família da adolescente hondurenha, de 16 anos, ainda não sabe se ela chegou a ser enterrada viva

João Paulo Martins
Uma cena nada comum foi flagrada num cemitério da cidade de San Pedro Sula, em Honduras.
Uma família que havia acabado de enterrar uma jovem, a teria ouvido gemer dentro do jazigo, e logo começaram a quebrá-lo, para desenterrá-la. Neyse Perez tinha 16 anos, era recém-casada e estava grávida, quando começou a passar mal, em casa, e acabou morrendo. Ela foi enterrada com o vestido de noiva. Porém, apenas um dia após o fechamento do túmulo, os familiares da garota teriam ouvido supostos "gritos" vindo de dentro do caixão.

Assista à matéria do telejornal hondurenho Primer Impacto(em espanhol) com o "resgate" da jovem que teria sido "enterrada viva":



"Quando pus minha mão sobre o jazigo, pude ouvir barulhos vindo lá de dentro, incluindo uma batida e até a voz dela. Neyse estava gritando por socorro", diz Rudy Gonzales, noivo da adolescente, em entrevista ao Primer Impacto. Com isso, teve início uma operação de "resgate" da jovem de 16 anos, que contou até com uma marreta para destruir o cimento. Os familiares tentaram acordá-la e logo a levaram para o pronto-socorro.

"Quase derrubaram a porta do hospital.
Como todos diziam que ela estava viva, comecei a fazer os procedimentos de emergência", conta a médica Claudia Lopez, ao telejornal hondurenho. Mas, todas as ações foram em vão. Neyse Perez não recobrou os sentidos, foi constattado o óbito, e o corpo foi enterrado novamente.

Neyse Perez estava grávida e havia acabado de se casar, quando passou mal e veio a falecer, na cidade de San Pedro Sula, em Honduras - Foto: YouTube/Reprodução

Os familiares da garota dizem que não "imaginaram coisas", e a prova disso seria o vidro da tampa do caixão, que havia sido retirado, e os dedos de Neyse, que estavam com marcas, mostrando que ela teria tentado sair da cova. Após esse estranho incidente, a mãe da adolescente, agora, quer que as autoridades avaliem se sua filha morreu antes do "primeiro" enterro, ou quando foi resgatada do jazigo.

(com Huffington Post).