Messi, que será julgado por um tribunal penal da cidade de Barcelona, deve sentar no banco dos réus junto com o pai, embora o advogado do craque argentino tenha pedido a revisão da acusação contra o jogador, que, na opinião do bacharel em Direito, não tinha conhecimento da fraude perpetrada pelo familiar.
Mesmo assim, o juiz manteve Messi como réu, porque o procurador responsável pelo caso considera o melhor jogador do mundo "co-autor" dos três crimes fiscais associados ao seu pai, entrre 2007 e 2009, e que estão avaliados em 4,1 milhões de euros (R$ 15,7 milhões), segundo informação da agência de notícias espanhola EFE.
O craque do Barcelona está se recuperando de uma lesão nos ligamentos do joelho esquerdo, que o impediu de ser chamado pela Seleção Argentina para os dois primeiros jogos das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. A equipe vai enfrentar o Equador e o Paraguai.
(com Agência Télam).