De acordo com a empresa, que pertence à Volkswagen, o ator não devia ter aceitado que o amigo que estava ao volante conduzisse o "eficiente e sofisticado Carrera GT 2005 em alta velocidade em pleno centro da cidade".
Após a divulgação da nota da montadora, Meadow Walker comentou essas declarações dizendo ser "lamentável que a Porsche culpe a própria vítima". Ela entrou com o processo contra a empresa alemã em setembro de 2015, alegando que o cinto de segurança fez com que Paul tivesse as costelas e a pélvis quebradas, e ainda ficasse preso no banco do Porsche Carrera GT.
Segundo Meadow, a fabricante teria noção dos problemas existentes nesse modelo, que já teria um "histórico de instabilidade e problemas de direção", e que o acidente em Los Angeles poderia ter sido evitado se existisse um sistema de estabilidade no Carrera GT..