O termo de conduta, cujo prazo expirou na quarta-feira, dia 9 de dezembro, previa ações de apoio e ressarcimento às vítimas do rompimento da barragem. A mineradora, que é controlada pela Vale e pela BHP, informou, no entanto, que continua analisando os termos do documento com o próprio Ministério Público.
Sem o TAC, a mineradora está, agora, sujeita a ações propostas pelo MPMG.
(com Radioagência Nacional e Portal EBC).