Revista Encontro

Comportamento

Entenda como se dá o medo em cada fase da criança

O ideal é não supervalorizar a situação e dar segurança ao pequeno, nos momentos de medo

Encontro Digital
A criança diz para o adulto que está com medo de um monstro.
O adulto sabe que monstros não existem, mas a criança não, porque ela ainda mistura realidade e imaginação. "Dizer a ela que monstros não existem não irá acalmar o seu temor. Nesse momento, o importante é acolher e mostrar que ela está protegida e em segurança", diz o blog sobre desenvolvimento finfantil da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.

Segundo o site, outro comportamento que não ajuda é menosprezar ou ridicularizar o medo, dizendo à criança que o que ela sente é bobagem, que é covarde ou algo do tipo. "O sentimento dela é legítimo e precisa ser acatado".

Como mostra o blog, os medos infantis são mais intensos entre 4 e 6 anos de idade, e começam a diminuir aos 7, quando a criança tem mais condição para compreender os acontecimentos e as situações.

Vale lembrar que esse medo pode aumentar quando os pequenos estão diante de algo novo, como a mudança de casa, de escola, separação dos pais, morte de um familiar, ou quando ficam expostos a informações perturbadoras como guerras e sequestros.

A seguir, um resumo dos medos prováveis em cada fase da primeira infância (da gestação aos 6 anos), conforme a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal:


(com Fundação Maria Cecília Souto Vidigal e Portal EBC).