Garret entrou para esse estranho "esporte" em 2009, quando começou a andar de costas, durante uma caminhada, para evitar o Sol direto no rosto. Ele entendeu que poderia ser tão rápido ao contrário, quanto para frente. "Correr para trás é como uma droga, ou seja, uma vez que se começa, não quer mais correr para frente. É algo libertador, e traz inúmeros benefícios para a saúde. É melhor para o corpo do que correr para frente, e traz menos impactos", diz o "atleta" ao jornal inglês The Sun.
Em 2013, Garret Doherty, chegou a participar da meia-maratona de Wexford, na Irlanda, e completou a prova em 1h39. Com isso, ele quebrou o recorde mundial de "corrida invertida", entrando para o Guinness Book.
O irlandês chegou a largar o emprego de motorista de riquexó (aquelas "carruagens" puxadas por bicicleta) para virar um entusiasta do "esporte". Ele visita as escolas e incentiva as crianças a correrem para trás.