A equipe chegou a ser proibida pela Uefa de jogar com essa camisa nas quartas de final da Champions League feminina (contra o FFC Frankfurt, da Alemanha). Mas, de acordo com o clube, os problemas foram resolvidos e a Fifa já autorizou o uso do símbolo.
O Rosengard é a primeira equipe de futebol sueca a jogar com a bandeira LGBT na camisa. "É importante que nós sejamos modelos para mostrar que tudo é realmente bem-vindo", diz a zagueira do time Anita Asante.
De acordo com a jogadora, que é inglesa, colocar a bandeira LGBT é uma forma de dizer que todos são bem-vindos: "Ter a bandeira do arco-íris em nossas camisas ilustra abertura do nosso clube. Isso mostra que damos as boas vindas a todas as pessoas, de diferentes origens, diferentes identidades".
A brasileira Marta joga na equipe desde 2014. Neste ano, ela é um dos principais destaques. Em quatro jogos na Champions League feminina, ela já marcou cinco gols. No momento, a atacante está com seleção brasileira na Copa Algarve, em Portugal.
(com Portal EBC).