O prédio transpira modernidade, por isso, é considerado contemporâneo, apesar de ter sido concebido há 30 anos. Ele foi desenhado pelos arquitetos Eolo Maia, já falecido, e Jô Vasconcellos.
"Buscamos criar um ponto referencial para a cidade, e não ficar apenas cuidando da fachada", diz a arquiteta. Dessa forma, a caixa-d’água virou um lápis, que tem na ponta um para-raio. .