A vacina deverá ser administrada em dose única e utilizará o vírus atenuado.
O imunobiológico não poderá ser aplicado em gestantes, mas, o instituto também desenvolve outra tecnologia, a partir do DNA recombinante do vírus para ser utilizado em grávidas. Essa vacina deverá estar disponível para testes clínicos (em humanos) até fevereiro de 2017, segundo a previsão de Pedro Vasconcelos. Essa etapa será executada pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).
Devido à situação de emergência gerada pela epidemia de zika e suas consequências, como a microcefalia em bebês, o Ministério da Saúde, junto com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), já estuda formas de dar celeridade ao processo, que normalmente dura cinco anos.
(com Ministério da Saúde).