"As denúncias são muitas e muito graves e queremos que a Câmara apure. Não estamos prejulgando ninguém, mas a omissão da casa não é aceitável", afirma Jandira. Ela, por mais de uma vez, lembrou que a medida é apartidária e alertou que não deve abrir brechas para uma "culpabilização" antes que os fatos sejam esclarecidos. "Esperamos uma apuração isenta, que se apure tudo e, se houver comprovação, que se tome as providencias necessárias", diz a parlamentar.
O direito de defesa de Feliciano também foi destacado pela deputada Érika Kokay (PT-DF) que, apesar de defender todas as possibilidades de argumento, lembra que cinco crimes estão envolvidos nas denúncias.
"Agressão sexual, agressão física, ameaça, tentativa de corrupção e cárcere privado. Estas denúncias têm que ser apuradas com o rigor que a democracia exige. Não podemos permitir que denúncias de tamanha gravidade não tenham uma resposta desta casa", afirma Érika.
(com Agência Brasil).