Já no revezamento da tocha olímpica, no dia 22 de julho, Pelé não conduziu a chama. Quando a tocha passou pela cidade de Santos, no litoral de São Paulo, o ex-craque dsa Seleção Brasileira apenas apareceu na sacada de seu apartamento, segurando o símbolo olímpico e acenando para os fãs. Nessa época, mais de sete meses após a cirurgia no quadril, a segunda dele – a primeira, em 2012, não teria dado certo –, ele ainda não conseguia caminhar sem ajuda.
"Está difícil para ele andar poucos metros que seja. Pelé também tem dificuldades para permanecer em pé", diz a colunista Cleo Guimarães.
O ex-jogador, que está com 76 anos, chegou a dizer, em abril deste ano, que na cirurgia de 2012, quando foi implantada uma prótese em seu quadril, teria ocorrido um erro médico. Porém, o ortopedista Roberto Dantas, responsável pela operação do tricampeão mundial, rebateu a acusação e disse que o ex-atleta teria se confundido em relação ao suposto problema com a prótese..