Os números são resultado de uma recente estimativa feita pelo FMI, na qual os economistas preveem que o PIB norte-americano feche o ano em US$ 18,5 trilhões (R$ 63 trilhões), enquanto o PIB da China deve ser de US$ 21,2 trilhões (ou cerca de R$ 72 trilhões).
A comunidade internacional reconhece cada vez mais a influência econômica de Pequim, evidenciada pela moeda chinesa, o yuan (ou renminbi), que se tornou uma dos principais na reserva global do FMI, além do dólar, euro (Comunidade Europeia), iene (Japão) e da libra esterlina (Reino Unido).
Para que os EUA aumentem a produção econômica, "uma coisa óbvia apoiada por muitos macroeconomistas, seria a realização de um maior gasto em obras públicas, como pontes, estradas e aeroportos, incentivando assim, a aplicação de capital privado". Essa política aumentaria o investimento privado, "o que poderia impulsionar o crescimento econômico em longo prazo", diz Sandeep Mazumder, macroeconomista da Universidade Wake Forest, dos Estados Unidos, em entrevista à agência russa de notícias Sputnik Internacional.
O sucesso financeiro alcançado pela China chamou a atenção do presidente eleito Donald Trump, que, durante a campanha eleitoral, referiu-se à economia chinesa como manipuladora de moeda e ladra de empregos dos EUA. Uma das promessas do magnata americano é "tornar a América poderosa novamente". Tudo indica que as negociações comerciais com a China terão lugar exclusivo na agenda da administração de Trump.
(com Agência Sputnik).