Revista Encontro

Curiosidade

Cientista diz que Rússia está de posse de um polvo gigante assassino

Em entrevista a um tabloide inglês, o pesquisador afirma que a criatura teria matado duas pessoas antes de ser capturada

João Paulo Martins
Em entrevista para o tabloide inglês Daily Express, publicada na quarta, dia 30 de novembro, o cientista Anton Padalka, que teria participado de uma expedição russa à Antártida, conta que durante a viagem, a equipe de pesquisadores encontrou um suposto polvo gigantesco nas águas do congelado lago Vostok, que fica no meio da principal ilha do Polo Sul.
O "monstro", como foi classificado por Padalka, recebeu o nome de Organism 46-B e teria 10 m de comprimento.

Ao contrário do famoso polvo Paul, que vivia num aquário da Alemanha e conseguia "prever" resultados dos jogos da Copa do Mundo de 2010, a "descoberta" não se mostrou nada amigável. Segundo o cientista, o "monstro" foi encontrado em posição de ataque e teria usado sua "plena capacidade ofensiva" contra os pesquisadores. "Encontramos o Organism 46-B no primeiro dia de expedição. A criatura deixou nossos rádios fora de funcionamento. Em seguida, descobrimos que o polvo fez isso de propósito, algo que nos assustou bastante", relata Anton Padalka ao tabloide inglês.

O russo explica que, ao se depararem com a criatura, ela liberou algum tipo de veneno na água, que foi capaz de paralisar um dos pesquisadores, que estava numa distância de 46 m do polvo gigante. Outro cientista também acabou sendo vítima desse suposto "monstro". "Meu amigo, com um sorriso de felicidade, caminhou indeciso em direção à criatura.
Ficamos parados, boquiabertos, observando o 'monstro' arrancar sua cabeça com os tentáculos, jogando os restos na boca. Parece que a criatura conseguiu hipnotizar o meu amigo por meio de telepatia", conta Anton Padalka.

Ainda de acordo com o cientista, logo que o governo russo tomou conhecimento da "estranha descoberta" na Antártida, decidiu ficar com o polvo gigante sob custódia, para avaliação futura. O animal de 10 m teria sido colocado numa caixa e levado para a Rússia sem maiores explicações. Anton Padalka acredita que o polvo poderá ser usado como "arma" pelo presidente russo Vladimir Putin.

(com Agência Sputnik).