"Existe muita história aqui. Existem também pequenos amigos... Os fantasmas. Eles são muito gentis, mas, às vezes, você sente que não está sozinho", revela a rainha Sílvia da Suécia, que é filha de uma brasileira com um alemão.
O Palácio de Drottningholm começou a ser construído em 1662, sobre os escombros de uma outra edificação, que foi destruída pelo fogo no séxulo XVI. Ele é a residência oficial da realeza sueca desde 1981. Apesar de ser a morada do casal real, o palácio é aberto à visitação de turistas e moradores.
"É empolgante, mas não chega a ser assustador", comenta a rainha Sílvia, que, em seguida, convida a equipe de reportagem para "dar um passeio" pelos aposentos, para que possam "sentir as entidades". "venham aqui quando estiver escuro.
Não foi apenas a rainha consorte que revelou a existência de atividade paranormal no centenário palácio da realeza da Suécia. A irmã mais velha do rei Carlos XVI Gustavo, Cristina Luísa Helena, também confirma a presença de algo sobrenatural em Drottningholm no documentário exibido pela SVT. "É um local com muita energia. Sabemos de histórias de fantasmas em residências antigas. São locais que passaram séculos cheios de pessoas. A energia se mantém", comenta a princesa.
Vale lembrar que em 1991, o Palácio de Drottningholm ganhou o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, concedido pela Unesco, órgão das Nações Unidas para a Educação e Cultura.
Confira, abaixo, outras imagens da "assombrada" residência real da Sécia: