Como o espaço físico do CCZ é insuficiente para atender todas as demandas, os animais recolhidos, depois de tratados e microchipados, podem ser soltos na mesma área de captura, caso não encontrem um novo lar. As adoções, conforme explica Silvana Brandão, médica veterinária e gerente da unidade, podem ser feitas diretamente no CCZ ou nas feiras realizadas pelas ONGs parceiras, que também ajudam a incentivar a posse responsável. Outra medida tomada pela Zoonoses para tentar diminuir o abandono de animais é a castração, feita gratuitamente por meio de agendamento.
Ao percorrer as instalações, que não passam por reforma desde 2009, o requerente da visita, vereador Osvaldo Lopes (PHS), constatou que muita melhoria ainda precisa ser realizada no local, tanto no que diz respeito à parte de infraestrutura e salubridade, quanto à parte de pessoal, no que concerne ao manejo dos animais. Lopes informou que, após fazer um diagnóstico contendo as principais deficiências encontradas, deve se reunir com o prefeito Alexandre Kalil para apresentar todas as reivindicações de uma reestruturação do Centro Controle de Zoonoses.
(com Superintendência de Comunicação Institucional da CMBH).