O projeto tem custo estimado em US$ 9,25 milhões, financiados pelo Banco Mundial, e será feito em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e as universidades federais de Goiás (UFG) e de Minas Gerais (UFMG).
O projeto é denominado Prodes Cerrado, em referência ao Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes) executado pelo Inpe para o monitoramento da região amazônica. O projeto prevê a reclassificação das características da vegetação do cerrado pelos pesquisadores durante o monitoramento.
Atualmente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) classifica o cerrado em 15 tipos, mas o Prodes Cerrado vai reavaliar e ampliar para 27 tipos.
Também está previsto o desenvolvimento de um sistema de informação sobre riscos de incêndios florestais e estimativas de emissões de gases do efeito estufa.
(com Agência Brasil).