De acordo com os apontamentos que o presidente do BC, além da redução da Selic, outros esforços políticos serão essenciais para ajudar na recuperação da economia brasileira.
Reformas e ajustes
Para Ilan Golfajn, várias reformas e ajustes aumentaram a confiança e reduziram a percepção de risco associada à economia brasileira. Ele citou as reformas da Previdência, a trabalhista e a da educação, além do teto dos gastos públicos.
O presidente do BC lembra que a Selic caiu de 14,25% ao ano, em outubro de 2016, para 11,25% ao ano na última reunião do Comitê de Polícia Monetária (Copom), em abril deste ano.
Goldfajn reforça que o ritmo de cortes na Selic depende da estimativa de extensão do ciclo de ajustes na taxa e da antecipação dos cortes. Por sua vez, essa antecipação de cortes depende da evolução da atividade econômica, de fatores de risco e das expectativas para a inflação.
(com Agência Brasil).