Michel Temer lembrou que durante a tramitação da proposta na Câmara ocorreu algo similar. "Vocês se recordam que, no caso da Câmara dos Deputados, também houve um primeiro momento em que a urgência não chegou a ser votada ou aprovada. E que depois foi a plenário e ganhamos com muita facilidade. Agora , vai ser votada no plenário, e o plenário vai decidir.
Com a rejeição do relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) pelo placar de 10 a 9, com voto em separado apresentado por Paulo Paim (PT-RS), a reforma trabalhista segue, agora, para a Comissão de Constituição e Justiça, onde o relator é o senador Romero Jucá (PMDB-RR).
(com Agência Brasil).