As células-mães, como também são chamadas, são retiradas do corpo do animal, levadas para um laboratório, separadas e transformadas em novas células para, então, serem implantadas novamente no local da enfermidade ou por via endovenosa. "Elas regeneram as células doentes. Os resultados são sentidos após três sessões, em média. A melhora é gradativa e contínua mesmo após o término do tratamento, já que continuam atuando nos tecidos após as aplicações", comenta o veterinário.
Mas, apesar da grande eficácia e do sucesso em muitos casos, Jorge Morais lembra que, infelizmente, as células-tronco não fazem milagre. "A terapia é um importante coadjuvante no tratamento de algumas enfermidades, mas, cada caso deve ser avaliado separadamente", afirma o especialista..