O ministro participou de conversa com o secretário de Saúde dos Estados Unidos, Tom Price, na terça, dia 26 de setembro.
A vacina foi desenvolvida por meio de cooperação entre o Instituto Evandro Chagas, as universidades do Texas e de Washington e o Instituto Nacional de Saúde. Testes em macacos e camundongos já foram finalizados e, segundo o ministro, tiveram resultados "muito positivos".
"Como a Fiocruz não tem, no momento, a estrutura necessária para desenvolver o banco de células master, ela está contratando essa empresa para fazer o desenvolvimento aqui para acelerar o processo de produção da vacina", explica Ricardo Barros. A previsão do ministro é que vacina esteja disponível para a população em dois anos.
(com Agência Brasil).