O artigo, que traz análises sobre a evolução dos países rumo aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, foi produzido em colaboração com a Fundação Bill & Melinda Gates e contou com 2.518 colaboradores em 133 países. O estudo analisa o progresso dos países em direção a cada um dos 37 indicadores relacionados à saúde. As nações foram classificadas por suas pontuações globais para mostrar os desempenhos relativos, bem como permitir comparações entre elas.
O índice geral de uma nação é baseado em uma escala de zero a 100. Cingapura foi o país com maior pontuação (87), seguido de perto pela Islândia e Suécia (86 ambos). As nações de menor pontuação foram o Afeganistão, a República Centro-Africana e a Somália, cada uma com 11 pontos. O Brasil registrou 63 pontos.
"Com essas descobertas, as autoridades de saúde nos países podem distinguir melhor os desafios de longa data dos emergentes, bem como revisar e reorientar os programas necessários para atingir os objetivos de suas nações", afirma Christopher Murray, autor do estudo e diretor do IHME.
Em relação ao histórico do Brasil no indicador de vacinação, o país registrava, em 1990, 80,7% da população-alvo vacinada. Apenas dois anos depois, em 1992, o percentual caiu para assustadores 52,6%.
(com Agência Brasil).