O fator desencadeante, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), é a exposição à luz ultravioleta e, até mesmo, à luz visível. Além destes elementos, a predisposição genética também influencia no surgimento do melasma.
Os sintomas mais comuns são manchas escuras no rosto, principalmente na região das maçãs, da testa, do nariz e do buço. Pode ocorrer também o melasma extrafacial, com aparecimento das marcas nos braços e no pescoço.
A boa notícia é que existe tratamento para esse problema de pele. Caso apareçam manchas na região do rosto ou do pescoço, a pessoa deve procurar um dermatologista para diagnosticar e avaliar a condição.
Conforme a SBD, os tratamentos variam, mas uma recomendação comum é a proteção contra raios ultravioleta. Dentre os procedimentos realizados para a diminuição das machas estão os peelings e as aplicações de luzes ou lasers. Em todos os métodos estão previstas um conjunto de medidas para clarear, estabilizar e impedir que o pigmento volte a afetar a pele.
A principal prevenção para o melasma, como mostra a SBD, é a proteção contra o Sol, mesmo em dias nublados. Para isso, a recomendação é que se aplique filtro solar e use chapéus, bonés, óculos escuros, sombrinhas e guarda-sóis..