O indicador foi divulgado nesta quarta, dia 6 de dezembro, e com o resultado de novembro, o índice acumula alta de 2,1% no ano e 2,29% nos últimos 12 meses.
A FGV constatou ainda que a inflação medida pelo IPC-C1 fechou o mês de novembro abaixo da taxa relativa ao IPC-Br, que mede a variação da inflação junto às famílias com rendimento de até 33 salários mínimos – neste caso, a taxa de novembro fechou em 0,36%.
Despesas
A queda do IPC-C1 reflete a retração de preços em cinco das oito classes de despesa componentes do índice: alimentação, cujos preços caíram de 0,31% para uma deflação (inflação negativa) de 0,47%; habitação (de 1,06% para 0,92%); comunicação; (de 0,6% para -0,42%); vestuário (0,07% para -0,17%); e despesas diversas (0,49% para 0,13%).
Em contrapartida, os grupos transportes (-0,20% para 0,58%), educação, leitura e recreação (-0,08% para 0,53%) e saúde e cuidados pessoais (0,21% para 0,23%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação.
(com Agência Brasil).