Ainda conforme a CNC, a alta é provocada pela melhora do poder de compra das famílias. A confederação considera que a trajetória de queda da inflação e das taxas de juros (ainda que suave) e as linhas de crédito permitiram menor comprometimento da renda e, consequentemente, o aumento da intenção de consumo.
Apesar disso, a CNC considera que a recuperação da intenção de consumo é lenta, distante dos níveis registrados entre 2010 e 2012.
Na comparação com janeiro, as melhores avaliações foram observadas nos componentes de momento para a compra de bens duráveis (5,8%) e perspectiva profissional (5,3%). Já na comparação com fevereiro de 2017, os destaques foram a perspectiva de consumo (25,7%) e momento para duráveis (23,5%).
(com Agência Brasil).