Barros lembra que o Ministério da Saúde determinou a vacinação de 400 mil pessoas para bloquear a possibilidade do sarampo retornar.
Com relação ao não alcance da meta de vacinação contra a febre amarela, Ricardo Barros afirma que, como todos os anos, as pessoas correm para as unidades básicas de saúde para se imunizar assim que começam as primeiras notícias e, depois, percebem que o risco é relativo e deixam de receber a vacina. "Nós vamos manter a vacinação, os estados estão prorrogando as campanhas e vamos buscar alcançar os 95% de cobertura nas áreas que foram recomendadas pelos estados e nos municípios que estão em campanha. Vamos estender a campanha para alcançar o objetivo", comenta.
Quando questionado sobre a dificuldade de alguns pacientes em obter remédios importados, o ministro da Saúde fez questão de dizer que as compras desses medicamentos, que são regulares, já foram abertas, mas, nesse período, começou a haver "judicialização" das aquizições. "Empresas concorrentes para o fornecimento do medicamento estão na justiça disputando esses contratos. Isso nos tira o controle do tempo das compras.
(com Agência Brasil).