Os brasileiros, se somados os pedidos de nacionalidade em todos os países da União Europeia, ficaram em 10º lugar no total de requerimentos (21,5 mil). Em primeiro lugar ficou o Marrocos, com 101,1 mil naturalizações na UE, seguido da Albânia (67,5 mil) e da Índia (41,7 mil).
Em relação ao ano de 2015, Portugal concedeu, em 2016, 23% a mais de documentos de nacionalidade, sendo que os brasileiros representaram 31,3% do total, seguidos dos cabo-verdianos com 14,4% e dos ucranianos com 12,9%.
Entre os brasileiros que adquiriram, em 2016, nacionalidades europeias, 36,3% foram obtidas em Portugal; 27% na Itália e 15,4% na Espanha.
Do número total de pessoas que obtiveram nacionalidade em países europeus, apenas 12% eram cidadãos de outro estado-membro da UE. Entre eles, os romenos (29,7 mil pessoas) e os poloneses (19,8 mil) são os dois maiores grupos. A grande maioria era de não-cidadãos europeus ou apátridas.
Marroquinos, albaneses, indianos, paquistaneses, turcos, romenos e ucranianos representaram juntos um terço (33%) do número total de cidadanias europeias concedidas em 2016.
(com Agência Brasil).