Celso de Mello seguiu o voto do relator, ministro Edson Fachin, que já havia negado o recurso.
Ministro mais antigo do STF, Mello voltou a afirmar que considera "esdrúxula execução provisória de condenação criminal sem trânsito em julgado", antes do julgamento das apelações a instâncias superiores. No entanto, ele afirmou que o caso de Lula já foi debatido em plenário pela Corte, e que por isso negaria o recurso do ex-presidente "em respeito ao princípio da colegialidade".
O julgamento, iniciado na sexta-feira, dia 4 de maio, ocorreu no plenário virtual, ambiente em que os ministros apresentam seus votos pelo sistema eletrônico, sem se reunirem presencialmente.
(com Agência Brasil).