Para Cláudio Lamachia, presidente nacional da OAB, "desde que a taxa foi colocada em prática, o consumidor tem sido lesado".
O novo recurso foi motivado pelo reajuste no valor da taxa, feito recentemente pelas companhias Azul e Gol.
A medida chegou a ser suspensa pela Justiça Federal em março do ano passado, mas a decisão liminar foi derrubada no mês seguinte. A OAB quer que uma nova liminar seja concedida enquanto não é julgado o mérito final da ação.
A bagagem despachada começou a ser efetivamente cobrada em 1º de junho de 2017. A primeira companhia a cobrar foi a Azul, no valor mínimo de R$ 30 por mala, mas, agora, o preço já chegou a R$ 60.
(com Agência Brasil).