A liderança do ranking está com a Suíça. O país é seguido por Holanda, Suécia, Reino Unido, Cingapura, Estados Unidos, Finlândia, Dinamarca, Alemanha e Irlanda. Entre os países de renda média-alta, o destaque é a China, seguida por Malásia, Bulgária, Croácia e Tailândia. Entre os de renda média-baixa, os mais bem posicionados foram Ucrânia, Vietnã e Moldávia. Já nos países de renda baixa, alcançaram melhor desempenho Tanzânia, Ruanda e Senegal.
O Brasil foi classificado na categoria das nações de renda média-alta, ocupando a 15ª posição neste grupo. Dentro da região latino-americana, o país está apenas na 6ª colocação.
Em relação ao ranking dos chamados insumos de inovação, o Brasil ocupa a 58ª posição. Neste indicador, são levados em consideração itens como instituições, capital humano, pesquisa, infraestrutura e sofisticação de mercado e negócio.
Os melhores índices registrados pelo Brasil estão nos quesitos de gastos em educação (23º colocado); investimento em pesquisa e desenvolvimento (27º); gasto de empresas com pesquisa e desenvolvimento (22º); e qualidade das universidades (27º). Os autores também destacam nossa capacidade de absorção de conhecimento (31º); pagamentos em propriedade intelectual (10º); importações de alta tecnologia (23º); e escala de mercado (8º).
Já os pontos fracos do país foram relatório nas instituições (82º); ambiente de negócios (110º); facilidade de abertura de negócios (123º); graduados em engenharias e ciências (79º); crédito (104º); e a formação de capital bruto (104º).
Produtos e inovação
Já em relação aos produtos inovadores, o Brasil aparece no 70º lugar. Nesta categoria são considerados os produtos científicos e tecnológicos e indicadores relacionados a eles, como patentes e publicações em revistas e periódicos acadêmicos. O índice subiu em relação ao ano anterior, quando ficamos na 80ª colocação.
No índice de eficiência de inovação, o Brasil pulou para a 85ª posição. Este indicador mede o quanto um país consegue produzir tecnologia frente aos insumos, condições institucionais e estrutura de capital humano e pesquisa. Neste quesito foi registrada a maior diferente na comparação com 2017, quando a posição conquistada foi a de número 100.
(com Agência Brasil).