Os sete componentes do índice recuaram de junho para julho, com destaque para as pioras na perspectiva de consumo (-3,9%); momento para a compra de bens duráveis (-3,9%); e perspectiva profissional (-2,3%).
"Os consumidores ficaram mais cautelosos quando se depararam com a conjuntura desfavorável ainda reflexo da paralisação dos caminhoneiros e a desorganização da produção", explica o economista Antonio Everton, da CNC.
Na comparação com junho de 2017, no entanto, a Intenção de Consumo das Famílias avançou 10,2%. Os sete componentes tiveram alta, com destaque para o nível de consumo atual (17%) e a perspectiva de consumo (16%).
(com Agência Brasil).