A coreana, que não teve a identidade revelada, estava acompanhada de outras duas amigas e entrou pela primeira vez no caixão por volta das 20h de quinta (2). Porém, duas horas depois, decidiu sair do objeto, alegando dificuldade para respirar. O problema é que uma das amigas insistiu para que ela retornasse ao caixão e desse continuidade ao processo de "purificação da alma".
Na manhã seguinte, quando uma das participantes foi "acordar" as demais, uma das amigas estava dormindo, enquanto a outra foi encontrada morta. De acordo com a Yonhap, a coreana de 47 anos teria morrido por volta das 6h30 de sexta (3), como consta no boletim de ocorrência lavrado pelas autoridades policiais.
Ainda segundo a polícia de Gumi, não havia qualquer sinal de arranhão na parte interna da tampa do caixão, o que contribui para a tese de que a vítima, bem como as demais participantes, teriam entrado num sono profundo ou perdido a consciência após entrarem no objeto. "Eles também estão investigando a possibilidade de que ela tenha morrido devido à exaustão, por ter ficado dentro do caixão hermético em meio à onda de calor que está afetando muitas áreas do país", informa a Yonhap.
A polícia também deve decidir se as duas participantes sobreviventes serão acusadas de negligência..