A mostra apresenta registros e conteúdos que situam o palácio na história de Belo Horizonte e de Minas Gerais, propondo uma leitura sobre sua função como residência oficial e, mais recentemente, como espaço público voltado à cultura e ao lazer.
. O segundo andar será destinado às exposições temporárias. A primeira será o ateliê aberto da artista Lu Simão, que mostrará ao público parte de seu processo criativo.
. Na área externa, o espaço ganha um novo parquinho infantil, projetado pela designer Cynthia Silva, e uma pista de pump track voltada para ciclistas a partir de 4 anos. O projeto é desenvolvido com acompanhamento técnico de Geraldo Coelho, da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM), e Aderson Barroso, da VéloLapin PumpTracker.
. Também passa por revitalização a instalação Cuboesia, criada em 2019 pelos escritórios Bel Diniz Arquitetura e João Diniz Arquitetura. O trabalho, que combina arquitetura, som e poesia, volta a integrar o percurso do parque com o apoio da Accero.
. Para o gestor João Grillo, o novo momento consolida o papel do Parque do Palácio como espaço de convivência e experimentação. “Existe uma clareza sobre as vocações do Parque. É realmente o início de uma nova fase, em que o espaço começa a funcionar como parque, do jeito que a gente sempre quis: atendendo crianças, famílias e com um aproveitamento muito maior ao longo do dia”, afirma.
Parque do Palácio. Rua Djalma Guimarães, 161 – Portaria 2. Quarta a sexta, das 10h às 18h; sábado e domingo, das 9h às 18h. Ingressos: R$10 (inteira) e R$5 (meia). Entrada gratuita Codemge às quartas, quintas e sextas, mediante retirada pelo Sympla.