Conforme a BRF, o problema foi detectado nos lotes prouzidos nos dias 30 de outubro de 2018 e 5, 6, 7 , 9, 10 e 12 de novembro do ano passado, na fábrica que fica em Dourados, no Mato Grosso do Sul.
Apesar do risco, a Salmonella não resiste ao calor e pode ser eliminada durante o cozimento da carne de frango. Mas, em caso de contaminação, a pessoa pode adquirir salmonelose, que costuma afetar mais as crianças e pessoas com o sistema imunológico fragilizado, e causa diarreia, febre, calafrios e dor abdominal. O tratamento costuma ser por meio da ingestão de líquidos e, em casos mais graves, por meio do uso de antibióticos.
"A decisão de recolher todos os lotes, ao invés de partes da produção afetadas, segue o princípio da precaução e o compromisso da BRF com segurança alimentar, qualidade e transparência. A companhia já iniciou proativamente o inventário e recolhimento dos produtos que se encontram em rota ou junto aos clientes no mercado interno e externo, bem como: destacou um grupo de especialistas para investigar as origens deste único caso para garantir a adoção das medidas apropriadas para evitar recorrência; mantém a produção da planta de Dourados sob um processo rigoroso de manutenção e liberação dos produtos para assegurar que a ocorrência foi pontual e não se repetirá", informa a BRF por meio da nota enviada à imprensa..