Em relação à reclamação por parte de pais de que esse não foi o único episódio a demonstrar, nos últimos tempos, orientação ideológica à esquerda, Freitas afirmou que não é o caso. “Não temos orientação à direita ou à esquerda. A Companhia de Jesus foi fundada antes de direita e esquerda, e o que existe aqui é formação humana, prevalecendo o direito ao contraditório”, disse. Afirmou, ainda, que a professora que elaborou a prova permanecerá na escola e que o colégio é receptivo às famílias e tem canal aberto com a comunidade escolar.
Além da crônica de Duvivier, a avaliação tinha outro texto do jornal Folha de S. Paulo, sobre a ONU, do pesquisador Mathias Alencastro, e era composta de questões abertas e fechadas, apesar de fotos apenas das questões de múltipla escolha estarem circulando na internet. (Veja abaixo)
- Foto: ReproduçãoDuvivier, que vem a BH em novembro com uma de peça de teatro, se manifestou no Twitter: "Sinto muito pelos professores e alunos na escola." O comediante se colocou à disposição para debater a crônica. Circula na internet, ainda, nota de repúdio assinada por alunos e ex-alunos do Loyola, em que dizem que a avaliação não foi destinada a crianças, e sim a adolescentes. E que as críticas "subestimam nossa autonomia e senso crítico, e partem do pressuposto que um único texto, com menos de 30 linhas, seria capaz de moldar nossa opinião, supostamente ingênua e infundamentada".
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Além da crônica de Duvivier, a avaliação tinha outro texto do jornal Folha de S. Paulo, sobre a ONU, do pesquisador Mathias Alencastro, e era composta de questões abertas e fechadas, apesar de fotos apenas das questões de múltipla escolha estarem circulando na internet. (Veja abaixo)