A AML foi fundada no dia 13 de dezembro de 1909, em Juiz de Fora, fruto de um projeto criado por 12 intelectuais da região, que queriam discutir e divulgar a literatura produzida em Minas. O seleto grupo convidou outros 18 nomes para integrarem a iniciativa, representando a elite acadêmica mineira. Entre eles estava Alphonsus de Guimaraens, poeta simbolista conhecido como "o solitário de Mariana".
Em 1987, aconteceu a última mudança de endereço. Desta vez para o Palacete Borges da Costa, um casarão construído no começo do século XX e tombado pelo Iphan, localizado na rua da Bahia, número 1466. O seu interior abriga mais de 35 mil livros, além de ter um auditório próprio onde são realizados diversos debates abertos ao público, analisando obras de escritores nacionais e internacionais. Afinal, como diz o próprio lema da Academia, scribendi nullus finis ("o escrever não tem fim", em tradução do latim).
.