Inaugurado em 1963 para desviar o trânsito das três BRs de dentro da cidade, o Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo acabou virando uma das maiores “avenidas” de BH, com um fluxo diário de 96 mil veículos e uma média de 12 acidentes por dia ao longo dos 26 km que cortam a cidade.
. Dois projetos são o ponto de partida para melhorar o fluxo de carros: o recapeamento da via e a construção de dois viadutos, nas intersecções com a BR-040 e a Via Expressa. O custo será de R$ 120 milhões, aplicados pela União. Há a previsão, ainda, da construção de outros seis viadutos, cujos projetos ainda serão feitos e os recursos, buscados, junto ao Governo Federal.
Há estudos para impor um limite de velocidade de até 70 Km/h e para a instalação de novos radares em 40 pontos da via, nos dois sentidos.
A municipalização vinha sido debatida há décadas, mas ganhou força durante o governo de Fuad Noman. Em homenagem ao prefeito morto em março deste ano, o atual chefe do Executivo municipal, Álvaro Damião (União), afirmou que vai enviar um projeto de lei à Câmara Municipal de BH propondo a mudança do nome para Anel Rodoviário Fuad Noman.
.