De acordo com a Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB), Jamba vinha sendo acompanhado de perto nos últimos meses, mas apresentou piora no quadro clínico nas três semanas anteriores ao falecimento. O tratamento contou com a atuação de veterinários da FPMZB, da Escola de Veterinária da UFMG e do Zoológico do Oregon, nos Estados Unidos.
O corpo do elefante será levado ao Museu de História Natural da PUC Minas, onde passará por necropsia para identificar a causa da morte.
Com a partida de Jamba, o Zoológico de Belo Horizonte passa a ter apenas uma elefanta-africana em seu plantel, Axé, nascida em 1987, que foi o primeiro elefante-africano a nascer em cativeiro na América Latina. Também nasceu na unidade o macho Chocolate, que posteriormente foi transferido para o Zoológico de Brasília.